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Tratar a Hérnia de Disco com Fisioterapia RPG
A hérnia é uma projeção do disco intervertebral que pode comprimir a medula e as terminações nervosas causando dor e incapacidade. Abaulamento discal é o termo usado para definir o início de uma hérnia de disco e extrusão discal é o estágio mais grave, pois pode causar o estreitamento do canal medular.
A grande maioria dos casos de degeneração dos discos intervertebrais é resolvida sem necessidade cirúrgica. O tratamento com a RPG Souchard pode ser utilizado em grande parte das patologias ou perturbações do sistema neuro-músculo-esquelético agudas ou crônicas, com ou sem sintomas. Não há restrição de idade para sua aplicação. Os resultados aparecem em torno da décima sessão e atingem taxas altas de sucesso . O método auxilia tanto no tratamento quanto na prevenção desse processo degenerativo.
Sintomas da Hérnia de Disco
Poucas pessoas sentem dor na coluna assim que o processo de degeneração se inicia, enquanto que a maioria só sente dor quando o processo já está avançado. Assim, é comum dores na região lombar e/ou nos membros inferiores (as vezes até o pé), de acordo com a localização da compressão.
Ou seja, se a compressão está à direita, o sintoma será no membro inferior direito e assim por diante. Pode ocorrer alteração da sensibilidade no membro inferior do lado acometido e dificuldade para andar ou realizar determinado movimento por incapacidade muscular, causada pela compressão de raízes nervosas.
Os sintomas mais comuns são dores localizadas nas regiões onde existe a lesão discal, podendo estas dores serem irradiadas para outras partes do corpo. Quando a hérnia é na coluna cervical as dores se irradiam para os braços, mãos e dedos. Se a hérnia de disco é lombar, as dores se irradiam para as pernas e pés. O paciente pode também sentir formigamentos e dormência nos membros. Nos casos mais graves, pode haver perda de força nas pernas e incontinência urinária.
Quando há dor ciática, grande maioria das vezes, cerca de 90% das queixas, o motivo é uma hérnia de disco que, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), afeta cerca de cinco milhões de brasileiros. Os outros 10% podem ter causas como atividades físicas pesadas, posturas erradas, tumores e fraturas na coluna.